“Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada” - Prefeita de Barro Preto Jaqueline Motta (PT), reúne funcionários para falar da situação do município.

Como a grande maioria dos prefeitos que foram eleitos em 2012, à prefeita de Barro Preto, Jaqueline Motta (PT), foi a publico falar sobre a situação que se encontra a cidade, segundo a gestora, o município estava em situação caótica, e que em seu governo foi feito em menos de um mês o que o antigo gestor não conseguiu fazer em quatro anos.

 Acompanhada de seus secretários, a prefeita exigiu que cada um falasse um pouco de suas respectivas secretarias, e todos seguiram a sua linha de discurso, confirmando que o município estava totalmente inoperante.

O Bombeiro Santana do (PT)

Segundo o secretário de Administração, José Santana, “Barro Preto estava pegando fogo, e que ele estava agindo como bombeiro, apagando vários focos de incêndio”, disse ainda que as ruas da cidade estavam tomadas por lixo, que mediam absurdos três metros de altura em alguns pontos, garantiu que em dois meses mais; acabará definitivamente com o lixão de Barro Preto.

Ivanildo (Goiabão) Diretor do SAAE

Falou sobre a situação lamentável que se encontra as tubulações de água do município, afirmou ainda, que veio para trabalhar e não para tapar buraco, falou sobre a instalação de hidrômetros em cada casa, e das taxas que serão cobradas caso os munícipes não cumpram rigorosamente os pagamentos.  

Por fim, fez outra grave acusação, afirmando que a antiga direção sacou R$ 1.800 (um mil e oitocentos) reias do seu governo.

Certo é que até o presente momento, não foram pagos os salário,  assim como o décimo terceiro, e pelo que disse o governo atual, não existe previsão para tal acerto.

Aparentemente a prefeita esqueceu do que pregava aos quatro cantos da cidade, em seu discurso de campanha, onde a mesma afirmava que dinheiro vinha aos montes, mais que o ex-prefeito não queria fazer nada. Pelo visto ela adotou a mesma metodologia.

Jaqueline fez varias contratações, inchando a folha de pagamento do municio, em decreto assinado por ela e publicado no diário oficial que classifica o estado municipal como emergencial. A questão é, como cumprir com os salários desses contratados  sem  recursos suficientes?, Percebe-se ainda, que a gestora descumpriu uma de suas  promessas de campanha, quando disse que em sua gestão não teria forasteiros, nota-se que metade de sua equipe de governo não é do município, alem disso nomeou pessoas para cargos inexistentes na legislação atual, tais como: Coordenação de Regulação e Coordenação de Serviços ao Cidadão, agregando ainda um grande numero de parentes ao quadro de funcionários, (nepotismo).