O Tribunal de Contas dos Município da Bahia (TCM-BA) vai investigar a compra de diplomas e medalhas por parte de prefeitos e vereadores, vendidos por "empresários espertalhões", por suposto destaque na administração municipal.
Entre os investigados está Ana Paula, prefeita de Barro Preto, que recebeu, em maio deste ano, um "Colar de Ouro" do Instituto Tiradentes.
Segundo o TCM-BA, a farra da premiação custou R$ 92.983,00 aos cofres públicos. Os gastos incluem a inscrição na cerimônia de entrega do prêmio e diárias em hotéis. Ana Paula ficou hospedada na capital baiana. O Tribunal de contas quer a devolução do valor.
A investigação na Bahia acontece após reportagem exibida no último domingo, dia 5, no Fantástico (Rede Globo). A produção do programa conseguiu comprar e entregar para o jumento "Precioso" a mesma medalha "dada" a Ana Paula.
Segundo Fernando Vieira, dono do Instituto Tiradentes, a compra dos prêmios era camuflada por uma suposta pesquisa de avaliação feita via telefone. Este argumento também foi usado pela assessoria da prefeita Ana Paula para divulgar a premiação.
Entre os investigados está Ana Paula, prefeita de Barro Preto, que recebeu, em maio deste ano, um "Colar de Ouro" do Instituto Tiradentes.
Segundo o TCM-BA, a farra da premiação custou R$ 92.983,00 aos cofres públicos. Os gastos incluem a inscrição na cerimônia de entrega do prêmio e diárias em hotéis. Ana Paula ficou hospedada na capital baiana. O Tribunal de contas quer a devolução do valor.
A investigação na Bahia acontece após reportagem exibida no último domingo, dia 5, no Fantástico (Rede Globo). A produção do programa conseguiu comprar e entregar para o jumento "Precioso" a mesma medalha "dada" a Ana Paula.
Segundo Fernando Vieira, dono do Instituto Tiradentes, a compra dos prêmios era camuflada por uma suposta pesquisa de avaliação feita via telefone. Este argumento também foi usado pela assessoria da prefeita Ana Paula para divulgar a premiação.
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